quarta-feira, 16 de julho de 2008
Castelo
As lendas da moura do Castelo de Tavira
A tradição local afirma que, no castelo, existe uma moura encantada que todos os anos, na noite de São João, aparece a chorar o seu destino. Ela seria a filha de Aben-Fabila, o governador mouro que, quando Tavira foi conquistada pelos cristãos, desapareceu por artes mágicas, depois de encantar a filha. Afirma-se que ele pretendia retornar para reconquistar a cidade e assim resgatar a filha, mas nunca o conseguiu.
Outra lenda relata uma grande paixão de um cavaleiro cristão, D. Ramiro, pela moura encantada. Numa noite de São João, quando o cavaleiro avistou a moura a chorar nas ameias do castelo, impressionou-se tanto pela sua beleza como pela infelicidade da sua condição. Perdidamente enamorado, resolveu escalar os muros do castelo para a desencantar. A tarefa, entretanto, revelou-se difícil, e o cavaleiro demorou tanto a subir que rompeu a alvorada, passando assim a hora de se poder quebrar o encanto. Nesse momento, a moura entrou, em lágrimas, para a nuvem que pairava acima do castelo, enquanto D. Ramiro assistia sem nada poder fazer. A frustração do cavaleiro foi de tal monta que daí em diante ele se empenhou com grande ardor nas lutas contra os mouros, tendo mesmo conquistado um castelo, mas sem outra moura para amar.
A tradição local afirma que, no castelo, existe uma moura encantada que todos os anos, na noite de São João, aparece a chorar o seu destino. Ela seria a filha de Aben-Fabila, o governador mouro que, quando Tavira foi conquistada pelos cristãos, desapareceu por artes mágicas, depois de encantar a filha. Afirma-se que ele pretendia retornar para reconquistar a cidade e assim resgatar a filha, mas nunca o conseguiu.
Outra lenda relata uma grande paixão de um cavaleiro cristão, D. Ramiro, pela moura encantada. Numa noite de São João, quando o cavaleiro avistou a moura a chorar nas ameias do castelo, impressionou-se tanto pela sua beleza como pela infelicidade da sua condição. Perdidamente enamorado, resolveu escalar os muros do castelo para a desencantar. A tarefa, entretanto, revelou-se difícil, e o cavaleiro demorou tanto a subir que rompeu a alvorada, passando assim a hora de se poder quebrar o encanto. Nesse momento, a moura entrou, em lágrimas, para a nuvem que pairava acima do castelo, enquanto D. Ramiro assistia sem nada poder fazer. A frustração do cavaleiro foi de tal monta que daí em diante ele se empenhou com grande ardor nas lutas contra os mouros, tendo mesmo conquistado um castelo, mas sem outra moura para amar.
Tavira, a cidade das 37 Igrejas
É extremamente difícil mencionar todas as igrejas de Tavira, de tal modo é grande o seu número. De maior ou menor dimensão, com maior ou menor riqueza artística, todas têm o seu valor e significado na história da cidade.
Bares das Docas
Zona Húmida, DokasKafé Tavira, Santa Loucura, Milénio, Non Stop, Ecrans Bar, Trincas…
Mais de 700 lugares sentados nas esplanadas e um parque automóvel com capacidade para mais de 1500 automóveis.
Mais de 700 lugares sentados nas esplanadas e um parque automóvel com capacidade para mais de 1500 automóveis.
Noites Tavirenses...
Discoteca Ubi e Bubibar
Os inícios da noite são preenchidos pelo Bubibar, com um ambiente agradável, com a juventude Tavirense.
O espaço descoberto é um atractivo tão apreciado pelos que estão a passar férias.
A Ubi é o local onde se termina as noites…
Os inícios da noite são preenchidos pelo Bubibar, com um ambiente agradável, com a juventude Tavirense.
O espaço descoberto é um atractivo tão apreciado pelos que estão a passar férias.
A Ubi é o local onde se termina as noites…
Pego Do Inferno…Um dos sitios mais frequentados…
O pego do Inferno é uma lagoa redonda, de um verde mediterrânico, com uma cascata alta e rodeada de árvores e arbustos…
Diz a lenda que, há muitos anos, uma carroça se despenhou no pego. Os cadáveres dos ocupantes da carroça e os animais que a puxavam nunca foram encontrados e os mergulhadores não conseguiram encontrar o fundo da lagoa. Daí ter adquirido a designação de Pego Do Inferno. Outras lendas referem a existência de túneis que ligam o Pego Do Inferno ao Rio Gilão e ao Rio Guadiana.
Diz a lenda que, há muitos anos, uma carroça se despenhou no pego. Os cadáveres dos ocupantes da carroça e os animais que a puxavam nunca foram encontrados e os mergulhadores não conseguiram encontrar o fundo da lagoa. Daí ter adquirido a designação de Pego Do Inferno. Outras lendas referem a existência de túneis que ligam o Pego Do Inferno ao Rio Gilão e ao Rio Guadiana.
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